Imagem mostra o flagrante do desrespeito de um motorista ao ocupar o espaço destinado a deficiente físico (Foto: Yohana Brach)
Em mais uma edição do quadro Boca no Trombone, o Site Miséria apresenta contribuições de Juazeiro do Norte e Crato. São queixas reclamações, sugestões e críticas que chegam à redação desse portal de notícias. Desta vez, a internauta Yohana Brach mostra o flagrante do desrespeito de um motorista ao ocupar o espaço destinado a deficiente físico no estacionamento da Caixa Econômica Federal. Bem ao lado, conforme mostra a fotografia, está um agente de trânsito. Ela disse ter visto, depois, que o dono do carro não era deficiente e o agente não lavrou a multa se limitando a anotar as infrações apenas das motocicletas.
DE CRATO, Áurea Sidrin não esconde a indignação com o vigilante Renato da Digiguarde que trabalha no Atacadão Carrefour. Como sempre, fez sua feira no estabelecimento neste domingo (24) e foi ao DETRAN aonde sua filha concluía exames para a CNH. No retorno para apanhar seu veículo, foi impedida por ele avisando sobre o fim do expediente. “A negociação foi longa e a demora também envolvendo outros clientes. O vigilante só foi agir quando da chegada de uma viatura do Ronda do Quarteirão”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, Cícero Lima diz que o desgaste não é só do fardamento do Ronda do Quarteirão. “Os Guardas Municipais também estão com o fardamento precário e, até agora, a Prefeitura só promete a reposição sem cumprir”.
DE CRATO, Alan Nunes Ribeiro relata que foi aprovado no concurso da Prefeitura do Crato e soube, numa ligação para o Departamento de Pessoal, que iria ser chamado. “Prá minha surpresa, no edital de convocação publicado meu nome não figurava na lista. O pior é que deixei meu emprego para assumir essa vaga e, agora, estou no prejuízo”.
DE JUAZEIRO DO NORTE, Maria Barreto denuncia que, na Rua Luiz Gonzaga perto do cruzamento com a Avenida Castelo Branco (Bairro Limoeiro) é a própria prefeitura que coloca o lixo na rua. “O pessoal capina a avenida, que é via de circulação principal, e coloca o lixo nas ruas paralelas. Sou eu quem pago para as caçambas retirarem o lixo da minha porta”.
DE CRATO, Laercio Vasconcelos observa que, há muito tempo, a cidade perdeu a hegemonia no trato da saúde de um modo geral. “Nunca me conformei com o fechamento do Hospital Pediátrico Monsenhor Rocha o único dedicado à saúde das crianças. A prefeitura ao invés de ajudar para não fechar deu um tiro de misericórdia alugando suas instalações e transformando-o em órgãos da administração. Menos saúde para os pequenos”.
Fonte: Site Miséria
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