Um acidente com um
helicóptero particular, ocorrido, ontem, no Município serrano de Guaramiranga
(distante 102Km da Capital), no Maciço de Baturité, deixou em estado grave o
empresário José Carlos Pontes, 61 anos, controlador do Grupo Marquise. Ele está
internado em um hospital particular de Fortaleza onde foi submetido a uma
delicada cirurgia na noite passada.
Por volta do meio-dia, a aeronave transportando a família de Pontes pousou no Sítio Tibagi, de propriedade do empresário. Todos já desembarcavam do aparelho, quando uma rajada de vento teria provocado o tombamento da aeronave.
Nesse momento, o piloto e José Carlos Pontes já estavam fora do helicóptero. O empresário caminhava com uma neta nos braços. Ele tentou proteger a criança no instante do sinistro, mas teve uma das pernas atingida por uma das pás da hélice da aeronave.
A esposa e a filha do empresário, além da babá da criança saíram praticamente ilesas, apenas com pequenas escoriações. Elas foram atendidas, ainda no local por socorristas de uma ambulância do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu).
Em situação mais grave, José Carlos Pontes foi levado de ambulância até o estádio municipal de Guaramiranga e, em seguida, transportado em um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) para o Instituto Doutor José Frota (IJF), nesta Capital, onde recebeu atendimento de urgência.
Por volta do meio-dia, a aeronave transportando a família de Pontes pousou no Sítio Tibagi, de propriedade do empresário. Todos já desembarcavam do aparelho, quando uma rajada de vento teria provocado o tombamento da aeronave.
Nesse momento, o piloto e José Carlos Pontes já estavam fora do helicóptero. O empresário caminhava com uma neta nos braços. Ele tentou proteger a criança no instante do sinistro, mas teve uma das pernas atingida por uma das pás da hélice da aeronave.
A esposa e a filha do empresário, além da babá da criança saíram praticamente ilesas, apenas com pequenas escoriações. Elas foram atendidas, ainda no local por socorristas de uma ambulância do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu).
Em situação mais grave, José Carlos Pontes foi levado de ambulância até o estádio municipal de Guaramiranga e, em seguida, transportado em um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) para o Instituto Doutor José Frota (IJF), nesta Capital, onde recebeu atendimento de urgência.
Veja como aconteceu. (Foto: Diário do Nordeste)
Cirurgia
Pouco tempo depois, o empresário foi transferido para o Hospital São Mateus, no Papicu. Por volta das 20h30, Pontes passou por uma cirurgia na perna atingida pela hélice da aeronave.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Grupo Marquise confirmou o acidente e informou que, apesar da gravidade da lesão, o empresário não corre risco de morte.
Logo que a notícia do acidente se espalhou pela cidade de Guaramiranga, muitos curiosos residentes nas proximidades do Sítio Tibagi foram até o local na tentativa de entrar e ver de perto a aeronave que havia tombado. No entanto, funcionários da propriedade impediram que as pessoas se aproximassem do local. Os portões foram fechados e a área isolada para não comprometer o trabalho da Perícia.
Na frente do estádio de Guaramiranga, outra multidão se concentrava e acompanhou o momento em que o helicóptero Fénix 03, da Ciopaer, decolou para Fortaleza transportando a vítima, já estabilizada pelos médicos. Logo em seguida, outra aeronave do mesmo tipo, mas particular, levantou voo transportando os familiares do empresário.
Na Praça da Bandeira, no Centro, familiares amigos de José Carlos Pontes aguardavam a chegada da aeronave da Ciopaer. Movimentação de igual intensidade foi registrada no IJF, até a transferência do empresário para o hospital particular.
Pontes passou por cirurgia na noite passada
Conforme a assessoria do Grupo Marquise, o empresário José Carlos Pontes passou por uma cirurgia, na noite de ontem, no Hospital São Mateus, no Papicu, mas não corre risco de morte.
Pontes é o controlador do Grupo Marquise, que atua em diversos setores da economia, em vários Estados brasileiros, como construção civil, hotelaria, limpeza urbana e na área de comunicação. Os familiares dele também foram medicados e, em seguida, receberam alta médica.
Fonte: Diário do Nordeste
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