O juiz Marco César Vasconcelos e Souza, da Vara da
Infância e Juventude de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, considerou
que os três adolescentes presos sob suspeita de terem participado da morte
do dentista Alexandre Gaddy Peçanha, de 41 anos, queimado após um assalto ao
seu consultório na cidade do interior paulista, devem ser soltos por
insuficiência de provas.
De acordo com o juiz, a única prova do crime teria sido o depoimento de um dos adolescentes, enquanto os demais negam envolvimento. A falta de prova pericial motivou a liberação dos jovens que estão detidos desde o dia 13 de agosto. O crime foi cometido em 27 de maio. Outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos, ainda sem data definida para o julgamento.
Fonte: Estadão Conteúdo
De acordo com o juiz, a única prova do crime teria sido o depoimento de um dos adolescentes, enquanto os demais negam envolvimento. A falta de prova pericial motivou a liberação dos jovens que estão detidos desde o dia 13 de agosto. O crime foi cometido em 27 de maio. Outros dois homens suspeitos de participação no assassinato, de 23 e de 30 anos, seguem presos, ainda sem data definida para o julgamento.
Fonte: Estadão Conteúdo
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