(Foto: Chinês/Agência Miséria)
Um suposto caso de violência contra animais ocorreu na madrugada desta sexta-feira na confluência dos bairros José Geraldo da Cruz e Limoeiro em Juazeiro do Norte. Um jumento pode ter sido esfaqueado em frente a um lava a jato que funciona anexo à Churrascaria do Rubão e tombou agonizando na rotatória da Avenida Castelo Branco. Ali permaneceu cerca de duas horas derramando bastante sangue até ser recolhido por uma máquina patrol e levado ao Centro de Zoonoses onde morreu.
O animal caminhou cerca de 50 metros deixando manchas de sangue por dentro da churrascaria entre a Rua José Gonçalves de Almeida e a Avenida Castelo Branco. O mais estranho de tudo é que as marcas de sangue começam bem em frente ao Zoom Lava a Jato, passando a idéia que ali teria sido lesionado com algum tipo de objeto cortante. Segundo populares naquelas imediações pernoitam três andarilhos viciados em bebidas alcoólicas e, provavelmente, drogas.
O animal caminhou cerca de 50 metros deixando manchas de sangue por dentro da churrascaria entre a Rua José Gonçalves de Almeida e a Avenida Castelo Branco. O mais estranho de tudo é que as marcas de sangue começam bem em frente ao Zoom Lava a Jato, passando a idéia que ali teria sido lesionado com algum tipo de objeto cortante. Segundo populares naquelas imediações pernoitam três andarilhos viciados em bebidas alcoólicas e, provavelmente, drogas.
Rastro de sangue deixado pelo animal antes de tombar na Avenida Castelo Branco (Foto: Chinês/Agência Miséria)
Do local onde teria sido lesionado até onde tombou, o jumento saiu derramando pequenas quantidades de sangue como se andasse em busca de socorro ainda no silêncio da madrugada. Este não veio e o tombo foi num trecho perigoso da rotatória em meio a agonia e a possibilidade de atropelamento. Por diversas vezes, o animal levanta o pescoço a olhar para as pessoas que passam em seus veículos bem indiferentes a dor de quem está com as vísceras expostas.
Noutras vezes, ergue as patas como se tentasse levantar para seguir em frente na sua caminhada em busca de ajuda. As pessoas ali aglomeradas ficam apenas observando a agonia do jumento nos seus últimos suspiros em meio a fezes e poças de sangue. A própria reportagem do Site Miséria foi quem mobilizou a CPMA (Companhia de Polícia do Meio Ambiente) e o Centro de Zoonoses, mas já era tarde demais para que o animal pudesse continuar vivendo.
Noutras vezes, ergue as patas como se tentasse levantar para seguir em frente na sua caminhada em busca de ajuda. As pessoas ali aglomeradas ficam apenas observando a agonia do jumento nos seus últimos suspiros em meio a fezes e poças de sangue. A própria reportagem do Site Miséria foi quem mobilizou a CPMA (Companhia de Polícia do Meio Ambiente) e o Centro de Zoonoses, mas já era tarde demais para que o animal pudesse continuar vivendo.
Fonte: Site Miséria
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