Homem estava fotografando
em uma festa quando flagrou as aranhas (Foto: Reprodução)
O designer Erick Reis, de 20 anos, registrou uma ´chuva
de aranhas´ em Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná. Ele
contou que nunca tinha visto o fenômeno e que ficou assustado com a situação.
"Eu estava fotografando em uma festa de noivado de uns amigos meus e vi as aranhas quando estava indo embora, já no fim da tarde. Fiquei pasmo com a situação, nunca tinha visto igual, tanto que nem acreditei direito no que estava vendo", explicou. O flagra foi registrado no domingo (3).
Erick disse ainda que as aranhas estavam presas em teias e que se movimentavam bastante. "Bem estranho mesmo, fiquei tão distraído que até esqueci minhas câmeras na chuva. Eu não tenho nem ideia de quantas estavam aglomeradas, sei que eram muitas", acrescentou.
"Eu estava fotografando em uma festa de noivado de uns amigos meus e vi as aranhas quando estava indo embora, já no fim da tarde. Fiquei pasmo com a situação, nunca tinha visto igual, tanto que nem acreditei direito no que estava vendo", explicou. O flagra foi registrado no domingo (3).
Erick disse ainda que as aranhas estavam presas em teias e que se movimentavam bastante. "Bem estranho mesmo, fiquei tão distraído que até esqueci minhas câmeras na chuva. Eu não tenho nem ideia de quantas estavam aglomeradas, sei que eram muitas", acrescentou.
A bióloga
especialista em aranhas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR),
Marta Fischer, analisou a imagem e disse que o fenômeno é normal e ocorre
principalmente em cidades do interior de São Paulo. "São aranhas da
espécie Anelosimus
Eximius, também conhecidas
como aranhas sociais. Elas normalmente ficam nas árvores durante o dia e no fim
da tarde e início da noite constroem uma espécie de lençol de teias, cada uma
faz a sua e depois elas se unem. O objetivo é para capturar insetos",
explica a bióloga.
"Durante o dia elas destroem as teias para evitar que as aves façam isso", conclui Marta, que afirmou ainda que o veneno da espécie não causa riscos aos humanos.
Fonte: G1 PR
"Durante o dia elas destroem as teias para evitar que as aves façam isso", conclui Marta, que afirmou ainda que o veneno da espécie não causa riscos aos humanos.
Fonte: G1 PR
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