O aposentado José Jacinto Freire, de 74 anos, mais
conhecido por Zequinha, manifestou saudades dos tempos do deputado federal
Floro Bartolomeu em Juazeiro do Norte após ser atingido por uma bala perdida
por volta das 21h30min desta terça-feira. Ele se encontrava no cruzamento das
ruas Ernestina Sobreira e Campos Elísios (Bairro Pio XII) quando ouviu disparos
de revólver e, depois, sentiu um projétil se alojando na sua perna direita.
Foram cenas de bang-bang, segundo definiu Seu Zequinha, quando um rapaz perseguia outro estando ambos em motocicletas com revides do que ia à frente. O aposentado foi socorrido pelo seu filho para o Hospital Regional do Cariri a fim de receber atendimento médico. Ele mora na Rua São Mamede, 1070 (Bairro Timbaúbas) e disse que, momentos antes, outros disparos já tinham sido efetuados na área.
Mais tranqüilo e já em tom de brincadeira, Seu Zequinha falou que completará 74 anos na próxima semana e, por pouco, não estaria mais aqui para participar da festa. Quando foi atingido, ele estava retornando do hospital onde foi visitar uma vizinha enferma. Quando o mesmo nasceu já se passavam 15 anos da morte de Floro Bartolomeu da Costa, mas mantém vivas na mente as histórias de ordem e disciplina que impunha em Juazeiro com ou sem necessidade da violência.
Foram cenas de bang-bang, segundo definiu Seu Zequinha, quando um rapaz perseguia outro estando ambos em motocicletas com revides do que ia à frente. O aposentado foi socorrido pelo seu filho para o Hospital Regional do Cariri a fim de receber atendimento médico. Ele mora na Rua São Mamede, 1070 (Bairro Timbaúbas) e disse que, momentos antes, outros disparos já tinham sido efetuados na área.
Mais tranqüilo e já em tom de brincadeira, Seu Zequinha falou que completará 74 anos na próxima semana e, por pouco, não estaria mais aqui para participar da festa. Quando foi atingido, ele estava retornando do hospital onde foi visitar uma vizinha enferma. Quando o mesmo nasceu já se passavam 15 anos da morte de Floro Bartolomeu da Costa, mas mantém vivas na mente as histórias de ordem e disciplina que impunha em Juazeiro com ou sem necessidade da violência.
Fonte: Site Miséria
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